“Morta, os sinos badalavam mas sem que seus bronzes lhes dessem som. Agora entendo esta história. Ela é a iminência que há nos sinos que quase-quase badalam.”
Nota usada no 488º parágrafo de A hora da estrela. As caligrafias são de Clarice e de Olga Borelli (observação entre parênteses, ao alto, à esquerda).