, Clarice no México. IMS Clarice Lispector, 2017. Disponível em: https://site.claricelispector.ims.com.br/2017/12/13/clarice-no-mexico/. Acesso em: 05 novembro 2024.
O aniversário de Clarice Lispector foi no domingo passado, dia 10 de dezembro, mas as comemorações da “Hora de Clarice” continuam, no Brasil e no exterior. No México, o Fondo de Cultura Económica celebrou a data com uma apresentação de En estado de viaje (publicado pelo FCE em 2017), reunião de textos do período em que a autora esteve fora do país (entre 1944 e 1959). Confira trechos da leitura no vídeo, com a participação de Tálata Rodriguez.
Ver também
por Equipe IMS
O novo website de Clarice Lispector, lançado no centenário da escritora, em 10 de dezembro de 2020, foi premiado, no último mês de dezembro, com o segundo lugar na categoria de melhor Design Digital, do Brasil Design Award.
por Elizama Almeida
Em fevereiro de 1977, Clarice visita a TV Cultura e aceita o convite para ser entrevistada pelo jornalista Júlio Lerner, apresentador de programa “Panorama Especial”
por Yudith Rosenbaum
A palavra “infamiliar” é um neologismo que Clarice Lispector utilizou em vários momentos de sua obra. O vocábulo não está dicionarizado na língua portuguesa e não se pode afirmar que a autora seja a primeira a criá-lo na literatura brasileira. No entanto, ao mencionar a palavra “infamiliar” ao menos dezesseis vezes, seja nos romances, seja em contos e crônicas, a autora faz desse significante singular um objeto de maior atenção.
por Patrick Gert Bange
Em um livro pequeno, vasto e reluzente chamado Três degraus na escada da escrita, de Hélène Cixous (1993), a autora é levada a três escolas por escritores que ama: a Escola dos Mortos, a dos Sonhos e a das Raízes. Um dos livros que transportam Cixous para a Escola dos Sonhos é o segundo romance publicado de Clarice Lispector, O lustre.
por Victor Heringer
Em 2017, comemoram-se os quarenta anos de A hora da estrela, último livro escrito por Clarice Lispector e publicado no ano de sua morte.
por Antonio Ladeira
[...] por toda a obra de Clarice se manifesta uma deslumbrada – quase primordial, inaugural, edênica – visão do gênero, da divisão homem-mulher. Nota-se um fascínio assustado de haver no mundo um homem-macho-animal, como lemos por exemplo no conto “O búfalo”, e também nesse outro conto sobre a masculinidade fantásmica e monstruosa que é “O jantar”.