, Clarice no México. IMS Clarice Lispector, 2017. Disponível em: https://site.claricelispector.ims.com.br/2017/12/13/clarice-no-mexico/. Acesso em: 27 julho 2024.
O aniversário de Clarice Lispector foi no domingo passado, dia 10 de dezembro, mas as comemorações da “Hora de Clarice” continuam, no Brasil e no exterior. No México, o Fondo de Cultura Económica celebrou a data com uma apresentação de En estado de viaje (publicado pelo FCE em 2017), reunião de textos do período em que a autora esteve fora do país (entre 1944 e 1959). Confira trechos da leitura no vídeo, com a participação de Tálata Rodriguez.
Ver também
por Antonio Xerxenesky
Clarice deixou vários rascunhos para cálculos de respostas fornecidas pelo I Ching. Algumas das perguntas estão rabiscadas, como “Qual é o meu futuro de um modo geral?”
por Bruno Cosentino
Correio para mulheres, organizado por Aparecida Maria Nunes, reúne textos de Clarice Lispector para o público feminino, escritos em três momentos distintos da carreira da escritora.
por Elizama Almeida
Quando sequer pensávamos que hashtag gratidão seria um dos termos que remeteriam a dois fortes traços do futuro...
por Patrick Gert Bange
Em um livro pequeno, vasto e reluzente chamado Três degraus na escada da escrita, de Hélène Cixous (1993), a autora é levada a três escolas por escritores que ama: a Escola dos Mortos, a dos Sonhos e a das Raízes. Um dos livros que transportam Cixous para a Escola dos Sonhos é o segundo romance publicado de Clarice Lispector, O lustre.
por Bruno Cosentino
Estudos sobre a obra clariciana continuam a ser desenvolvidos em universidades estrangeiras. Em 2017, foi realizado, na Universidade de Oxford, um amplo seminário sobre a autora
por Antonio Ladeira
[...] por toda a obra de Clarice se manifesta uma deslumbrada – quase primordial, inaugural, edênica – visão do gênero, da divisão homem-mulher. Nota-se um fascínio assustado de haver no mundo um homem-macho-animal, como lemos por exemplo no conto “O búfalo”, e também nesse outro conto sobre a masculinidade fantásmica e monstruosa que é “O jantar”.